Violência contra as Mulheres: como a Gol de Letra trabalha a temática?

No dia 25 de novembro, o mundo se une na observação do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar a sociedade e combater a persistente violência de gênero. Esta data carrega consigo a memória do assassinato das irmãs Mirabal, ativistas políticas da República Dominicana, em 1960.

O objetivo da data é sensibilizar a sociedade sobre a violência de gênero, promover a equidade entre homens e mulheres e destacar a necessidade de medidas para prevenir e eliminar a violência contra as mulheres em todo o mundo. Durante os “16 Dias de Ativismo”, que começam em 25 de novembro e terminam em 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos), várias organizações e ativistas pelo mundo trabalham juntos para chamar a atenção para essa questão crítica.

No Brasil, o início é antecipado para 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, com o intuito de enfatizar a dupla discriminação sofrida pela mulher negra. Por isso, por aqui temos os “21 Dias de Ativismo”.

Na Fundação Gol de Letra, há anos trabalhamos a temática e atuamos em busca da formação e fortalecimento de lideranças femininas em espaços comunitários. Por meio do projeto Formação de Agentes Sociais, a Fundação busca promover uma transformação positiva, oferecendo atividades práticas e teóricas que vão além do empoderamento individual, abrangendo temas essenciais como gênero, sexualidade, território, segurança pública, raça e família.

Por meio da formação de mulheres moradoras dos territórios almejamos torna-las multiplicadoras de conhecimento e práticas, em temáticas relacionadas a cidadania, garantia de direitos, saúde, empoderamento feminino, direitos sexuais e reprodutivos, desenvolvimento territorial, raça e condição social.

Em 2021, as Agentes Sociais da Fundação Gol de Letra realizaram um projeto ao longo dos “21 Dias de Ativismo” sobre a violência contra as mulheres, que resultou na criação de uma cartilha. Nela, a temática da violência foi trabalhada a partir de uma metodologia participativa discutindo e expondo a violência contra a mulher e as suas expressões no cotidiano das mulheres – negras, moradoras de favela, e durante a pandemia.

A publicação “Cartilha: A práxis no processo formativo de agentes sociais: Vivências artísticas como possibilidade de superação das violências” não é apenas um material informativo, mas uma expressão artística e escrita das próprias agentes sociais. A cartilha mergulha nas nuances da violência, abordando tipologias, canais de denúncia e oferecendo recursos de apoio dentro e fora da comunidade.

Convidamos você a acessar a Cartilha, conhecer e compartilhar este material de tamanha importância para o combate à violência contra as mulheres. Basta clicar na imagem abaixo para acessar o material:

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