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Programa jogo aberto CAJU RJ

Sobre

Crianças, adolescentes e jovens, de 8 a 17 anos, moradores do Caju, Zona Portuária do Rio de Janeiro, têm acesso a práticas esportivas diversas, com base no esporte educacional, que contribuem para o seu desenvolvimento integral. São oferecidas oficinas de judô, tênis de mesa e ginástica rítmica desportiva (GRD) a 280 participantes.

Além das modalidades esportivas, as atividades contribuem para a construção de contextos de proteção social, por meio do acolhimento propositivo e de ações educativas que buscam promover também o desenvolvimento social, cultural e político não só das crianças e jovens, mas também de suas famílias. Com isso, o em 2016, o programa realizou 1.497 atendimentos de serviço social e reuniões com familiares.

Ano de Olimpíada e Paralimpíada na cidade e a rotina dentro da Fundação também ficou agitada. Intercâmbios, passeios e vivências externas fizeram parte da programação.

Como estratégia para fortalecer a cultura local do esporte e do lazer, o projeto também realizou e ampliou algumas ações, dentre elas a Caminhada Esportiva, os Festivais Esportivos (judô, futsal, tênis de mesa e ginástica rítmica) e o Festival Jogo Aberto Football for Hope. Atividades das quais participaram 337 crianças, adolescentes e jovens, além de seus familiares e da comunidade.

Mas as atividades não pararam por aí. Também houve participações no Campeonato Carioca de Judô, no Festival de Ginástica Rítmica do Sesc Ramos, apresentação de ginástica rítmica durante a Ação Global - Caju, atividade externa de futsal e passeio de judô na Praia Vermelha. O programa também deu continuidade à parceria com a Escola Municipal Professor Walter Carlos de Magalhães Fraenkel, na modalidade de tênis de mesa.

Destaque

Jogo Aberto Football for Hope

A partir de 2016, os educandos de futsal do Programa Jogo Aberto Caju passaram a compor a turma que participa do projeto Football for Hope, junto à turma de São Paulo.

Em novembro, a cidade de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, recebeu a 3ª edição do Festival Jogo Aberto Football for Hope, projeto realizado com o apoio da FIFA. Ao todo, 60 jovens das duas unidades participaram do evento, que promove a troca de conhecimentos, experiências e a cultura da paz por meio de diferentes formas de jogar futebol. O tema escolhido para o ano foi o “Futebol 3 Tempos”, modalidade na qual os jogadores negociam e definem as próprias regras e jogam sem a presença de um juiz.

 

 

Números

286

atendidos

94%

do total das vagas preenchidas

81

participantes
da Caminhada
Esportiva

502

reuniões com
familiares

256

participantes nos festivais esportivos

995

atendimentos do
serviço social

858

atendimentos
indiretos

Eventos

Campeonato Carioca de Judô

Apresentação de ginástica rítmica na Ação Global - Caju

Passeio Olímpico de Tênis de Mesa e Badminton

Passeio Paralímpico

Caminhada Esportiva

Festival Esportivo de Judô e Futsal

Festival de Tênis de Mesa e Ginástica Rítmica

Festival Fifa Football for Hope

Atividade externa de Futsal

Festival Interno de Tênis de Mesa

Festival de Ginástica Rítmica do Sesc Ramos

Passeio de Judô na Praia Vermelha

Depoimentos

“Eu gosto do futsal, então, o projeto Jogo Aberto deu para mim a oportunidade de poder aprimorar o meu conhecimento sobre o que eu gosto de fazer. Quando chego na Fundação, sou bem recebido por todos, principalmente, pelos professores que são super gente boa. Para mim, esporte é cultura, é arte, é lazer”.

Hildson Cristian Miranda dos Santos, 15 anos, na Gol de Letra desde 2015

“Acho muito interessante essa iniciativa com meus filhos, porque além da socialização, o esporte é muito bom para a saúde. Eu gosto muito da Gol de Letra, as crianças pedem para acordar cedo pra vir pra cá, e isso é muito importante tanto na disciplina, como no esporte. É maravilhoso para todas as crianças do Caju”.

Denise Santos, responsável por Renan Santos e Layra Eduarda

“Participar do Festival de Judô foi uma experiência bem gratificante, porque nunca tinha feito parte de um evento como monitor, então, pra mim foi diferente. Eu tive um aprendizado e crescimento pessoal, profissional e esportivo”.

Rafael Albuquerque, 16 anos, monitor de judô e na Gol de Letra desde 2011

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Relatório Anual 2016

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